Contudo, esta repetição sistemática (conseguida com o principio das propensões) de que fala Vítor Frade e a que também se refere Resende quando diz que,"a aprendizagem (assimilar e apropiar determinados principios do modelo de jogo) resulta da repetição sistemática", deverá ser intencional e ativa, o que é o mesmo, Especifica, pois como diz Carvalhal, "além da repetição, a aprendizagem requer estruturação intencional de ocorrências repetidas, sendo seus efeitos mais visiveis, quanto mais ativo for essa aprendizagem. A ela se refere Vítor Frade quando diz que somente movimento intencional é educativo.
Estamos dizendo que esse hábito que pretendemos criar em o jogador, através da repetição sistemática, deve ser intencional e contextualizado ao modelo de jogo pretendido.
É por isso que Vítor Frade vê a necessidade de emergência de a dimensão tático-técnica em detrimento de a dimensão física. O autor evidencia desta forma que o aspecto tático deve ser o guia de todo o processo, dando intencionalidade ao exercicio, o que obriga a estar ativo mentalmente o jogador, produzindo uma nova aquisição pertencente não somente a esfera do saber fazer, mas sim também de saber sobre um saber fazer.
Vemos desta forma, que o fenomeno complexo futebol esta composto por duas esferas de conhecimento. Uma esfera centrada no saber fazer e outra esfera que se centra no saber sobre um saber fazer.
Se é verdade que o treinamento, atravás da repetição sistemática (cumprindo um dos principios fundamentais do processo de ensino-aprendizagem), servirá para conseguir adquirir certos habitos (um saber fazer), é fundamental, que esse lado adquisitivo do que estamos falando se de de forma contextualizada (Especifica), relacionando-o com o modelo de jogo, provocando desta forma uma determinada relação entre mente e hábito que se mostra fundamental na hora de transformar um saber fazer em o saber sobre um saber fazer, que se mostra de extrema importância, pois tal como diz Le Moigne, "em este modelo, o problema da tomada de decisões em situações complexas é concebido como de representação qualitativa, ordenado a responder a pergunta sobre que fazer, mais o de como fazer.
Portanto, esta parte pertence à área de aquisição de saber fazer deve ser em toda a sua substância (jogo integridade inabalável), sem ser descontextualizada, mas de alguma forma, porque tem havido uma deformação entendimento que pertencem à esfera do conhecimento sobre saber sobre un saber fazer.
Além disso, devemos ter em conta, que na sociedade em que vivemos, existe quantidade de disposições motoras que são condicionadas por a cultura, o passado de cada individuo, e que uma equipe esta formada por um grande numero de individuos, cada um com suas ideias e formas de jogar, de acordo com cada situacão que o jogo exige. Assim, a tarefa do treinador será modelar as ideias de cada um dos individuos que forma sua equipe, e fazer que todos eles pensem o mesmo e a da mesma maneira em determinadas situações. Isto nos leva a esfera de saber sobre um saber fazer.
Estamos dizendo que esse hábito que pretendemos criar em o jogador, através da repetição sistemática, deve ser intencional e contextualizado ao modelo de jogo pretendido.
É por isso que Vítor Frade vê a necessidade de emergência de a dimensão tático-técnica em detrimento de a dimensão física. O autor evidencia desta forma que o aspecto tático deve ser o guia de todo o processo, dando intencionalidade ao exercicio, o que obriga a estar ativo mentalmente o jogador, produzindo uma nova aquisição pertencente não somente a esfera do saber fazer, mas sim também de saber sobre um saber fazer.
Vemos desta forma, que o fenomeno complexo futebol esta composto por duas esferas de conhecimento. Uma esfera centrada no saber fazer e outra esfera que se centra no saber sobre um saber fazer.
Se é verdade que o treinamento, atravás da repetição sistemática (cumprindo um dos principios fundamentais do processo de ensino-aprendizagem), servirá para conseguir adquirir certos habitos (um saber fazer), é fundamental, que esse lado adquisitivo do que estamos falando se de de forma contextualizada (Especifica), relacionando-o com o modelo de jogo, provocando desta forma uma determinada relação entre mente e hábito que se mostra fundamental na hora de transformar um saber fazer em o saber sobre um saber fazer, que se mostra de extrema importância, pois tal como diz Le Moigne, "em este modelo, o problema da tomada de decisões em situações complexas é concebido como de representação qualitativa, ordenado a responder a pergunta sobre que fazer, mais o de como fazer.
Portanto, esta parte pertence à área de aquisição de saber fazer deve ser em toda a sua substância (jogo integridade inabalável), sem ser descontextualizada, mas de alguma forma, porque tem havido uma deformação entendimento que pertencem à esfera do conhecimento sobre saber sobre un saber fazer.
Além disso, devemos ter em conta, que na sociedade em que vivemos, existe quantidade de disposições motoras que são condicionadas por a cultura, o passado de cada individuo, e que uma equipe esta formada por um grande numero de individuos, cada um com suas ideias e formas de jogar, de acordo com cada situacão que o jogo exige. Assim, a tarefa do treinador será modelar as ideias de cada um dos individuos que forma sua equipe, e fazer que todos eles pensem o mesmo e a da mesma maneira em determinadas situações. Isto nos leva a esfera de saber sobre um saber fazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário