
Acima esta um trecho da entrevista do professor Paulo Cunha e Silva, onde aborda uma reflexao bastante interessante e que me ajudou, sem duvidas, a sair de um ponto de vista que hoje acho equivocado.
"A velocidade é frequentemente confundida com o discernimento. Quando eu começo a correr antes dos restantes, pareço ser mais rápido." (Cruyff)
A unica coisa que diferencia, por exemplo, um professor de matematica para o aluno para o qual ele dar aula ee que o professor aprendeu matematica antes que o aluno. A mesma coisa com as pessoas, ninguem sabe mais do que o outro, alguns apenas aprenderam coisas especificas antes dos outros. Por isso, ee muito pequeno nos sentirmos superiores por saber uma coisa ou outra que uma outra pessoa nao conheca.
O todo esta em cada uma das partes que estao no todo.
2 comentários:
O professor realmente foi muito feliz em sua reflexão, João. Essa noção de conjunto defendida pelos jornalistas simplifica demais a estrutura que envolve uma equipe de futebol.
Não adianta nada ter uma equipe entrosada, com padrão de jogo e tática bem definida, se não há espaço para criatividade, para a individualidade de cada peça. O São Paulo padeceu desse mal do "conjunto fechado" no ano passado.
Abraço!
EE verdade, Breiller... Se o sistema equipe nao comportar a criatividade, o novo, o inesperado, certamente esta destinado ao fracasso.
A ideia da compreensao como um todo ee perfeita, mas ee bom nao esquecer das partes, da interacao entre as partes.
Um abraco e valeu por estar acompanhando o blog!
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